Monday, December 28, 2009

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim

Abrirei este tópico com a imagem da mesa de Natal, aqui em casa onde pude ceiar junto aos que amo e me amam minha eterna família.

Um novo ano uma nova década.O que esperamos de 2010, quais serão nossos sonhos?
Perguntas as quais cada um começa a ter com a proximidade dos últimos dias de 2009.
Mais como podemos sonhar sem correr o risco de sofrer? Ora a fé é o exercício da credibilidade que damos as coisas de Deus sem esperar ou apenas confiando.
Eu sei que não posso escolher um novo começo mais posso escolher um novo fim, pois nossa vida está em constante mutação e devemos partir rumo a evolução de nós mesmos.
Esta nova década eu sonho: Sonho em fazer dos meus insucessos oportunidades para grandes recomeços e aprender mais e mais do que realmente conta, a vida espiritual individual, meu coração, minha fé rumo as coisas boas e puras.
Gosto das noites escuras, aproveito para contemplar as estrelas e esperar que em um rápido momento o céu se torne alaranjado com a alvorada da salvação.
Espero realmente poder viver as coisas de Deus, viver plenamente, sem medo ou isegurança, espero uma decada de amor verdadeiro e acima de tudo amor próprio.Espero poder esperar e guardar em mim o fruto da minha descendência, espero crescer e com isso ensinar, ouvir e com isso aprender, crer e com isso realizar, orar e com isso entregar me por completa, porque a submissão à vontade divina é a luz dos olhos que se turvam em meio as tempestades vivivas.

Sunday, December 20, 2009

A Esperança


Quem não deseja, após as fadigas de uma longa caminhada, encontrar um lugar onde possa descançar à sombra de árvores frondosas; refrigerar-se com a água fresca e cristalina de uma fonte e respirar o odôr de flôres perfumadas?
Assim, na jornada da vida, quão intoleráveis e áridos não seriam os nossos dias, se não tivéssemos para amenizá-los, a Esperança, essa "amável companheira da vida" que tanto nos alenta e estimula. Sem ela, o lavrador não teria tanta perseverança e constância para cultivar a terra, o marinheiro não arrostaria a sanha do mar furioso e embravecido; o enfermo não suportaria suas dôres, nem o cativo o peso do seu cativeiro.

...Não fôra a Esperança, sucumbiriamos ao peso dos males que se sucedem. "Ela tem a arte de separar de nós o que está em contáto conosco, e aproximar de nós o que julgamos inatingível; livrá-nos do presente, quando inoportuno, e nos traz o futuro, quando êste parece vantajoso".

Não existe lar, rico ou pobre, que não a acolha; não há coração, altivo ou humilde que não o abrigue. Por onde passa, deixa benefícios e consolações, sobretudo nos lares construidos em choupanas e casebres rústicos e nos corações desesperados e aflitos.

Se os corações abrigam essa esperança terrena, tão sujeita aos enganos, por que não acolher a mais promissôra esperança a divina, que não consente esperemos em vão? Po mais que nos alimentemos dessa Esperança, nunca será demasiado, pois tem por fim levantar-nos, fortalecer-nos, aliviar-nos as dôres e estancar-nos as lágrimas.

Saturemos nosso coração dessa Esperança, fresca viração que ameniza os ardores da vida. Estrela que brilha no firmamento da existência, nas noites mais sombrias; artista que sabe colocar sobre as urzes que cobrem nossa vida, flôres aromáticas; acorde melodioso extraídos das cordas de uma harpa, cujo som nos acompanha a vida até o dia em que alcançarmos o lugar que Deus nos reservou.
Marni

Ela poderia ser sua filha pense nisso


Elle avait les yeux clairs
Et la robe en velours
A côté de sa mère
Et la famille autour
Elle pose un peu distraite
Au doux soleil de la fin du jour

La photo n'est pas bonne
Mais l'on peut y voir
Le bonheur en personne
Et la douceur d'un soir
Elle aimait la musique
Surtout Schumann, et puis Mozart

Refrain:
Comme toi, comme toi, comme toi
Comme toi, comme toi, comme toi
Comme toi que je regarde tout bas
Comme toi qui dors en rêvant à quoi?
Comme toi, comme toi, comme toi

Elle allait à l'école au village d'en bas
Elle apprenait les livres
Elle apprenait les lois
Elle chantait les grenouilles
Et les princesses qui dorment au bois

Elle aimait sa poupée
Elle aimait ses amis
Surtout Ruth et Anna
Et surtout Jérémie
Et ils se marieraient un jour
Peut-être à Varsovie

Refrain

Elle s'appelait Sarah
Elle n'avait pas huit ans
Sa vie, c'était douceur,
Rêves, et nuages blancs
Mais d'autres gens
En avaient décidé autrement

Elle avait tes yeux clairs
Et elle avait ton âge
C'était une petite fille
Sans histoires et trés sage
Mais elle n'est pas née
Comme toi ici et maintenant!

Comme toi, comme toi, comme toi...

MINHA RECEITA DE NATAL BROWNIE


BROWNIE

Modo de Preparo
1.Misture os ovos e o açúcar e depois agregue todos os ingredientes até formar um creme uniforme
2.Despeje numa assadeira forrada com papel manteiga e leve ao forno médio por 40 minutos
3.O brownie está pronto quando a parte de cima está levemente corada e ao se espetar um palito o mesmo está levemente úmido (devido ao chocolate derretido)
4.Corte em quadrados ainda quente e sirva com uma bola de sorvete de creme, ou congele num saquinho para freezer
5.Para descongelar, coloque o brownie num prato de sobremesa e aqueça no microondas, potência alta, por 1 minuto

Friday, December 18, 2009


AUTO-CONHECIMENTO
Ser feminina é...


...mais do que ter beleza, charme e estilo. Feminilidade é aquele algo a mais, tão difícil de definir, mas absolutamente impossível de resistir.
Um sorriso ao cruzar as pernas, o movimento gracioso do andar, uma echarpe jogada no ombro. Talvez seja essa a maneira mais exteriorizada de mostrar a feminilidade. Mas, como uma fonte de águas cristalinas, essa qualidade brota dentro da alma para se manifestar das mais diferentes maneiras. Todas elas muito sutis. A feminilidade começa com a aceitação - e talvez até com um certo orgulho - do fato de ser mulher. É com prazer que escolhemos os caminhos da sensibilidade, da delicadeza e do cuidado para expressar nossa alma ao mundo. E há uma sabedoria sutil nessa opção: reconhecemos assim algo genuíno, ligado a nossa natureza mais íntima, que, em certo momento, abandonamos para ganhar liberdade e autonomia. "Ao pular o muro do castelo, as princesas submissas do passado encontraram uma sociedade masculina implacável do lado de fora. Para conseguir espaço, as mulheres tiveram de virar quase-homens", reconhece a psicóloga paulista Lucia Bartolo, autora de Florais de Bach e a Virtude de Ser Mulher (ed. Gente). Equívoco que pode ser reparado a qualquer instante sem perder a liberdade já assegurada.
Espelho meu

Até a década de 70, a penteadeira imperava nos quartos de dormir. Sob o espelho, ficavam perfumes, potes de cremes, caixinhas de jóias, bibelôs, espelhos e escovas com cabo de prata. Era um verdadeiro altar à Afrodite, a deusa grega do amor e das coisas bonitas. Demonstrar o amor à beleza e ser vaidosa era motivo de orgulho. Com os novos tempos, tudo mudou e o kit de beleza foi para a bancada do banheiro. Caixinhas de costura, agulhas de tricô, receitas de família e batedeiras caíram em desgraça. Tudo que ligasse a mulher ao lar ou à própria feminilidade tornou-se indesejável. "As atividades domésticas, os trabalhos manuais e o exercício da sedução não merecem essa condenação. Eles só se tornam negativos se forem restritivos, sufocantes. E se a mulher não consegue se realizar em outras áreas", resume a psicóloga Kátia Fernandes, de São Paulo.

Dedicar-se a arrumar uma mesa com capricho, cozinhar para a família e os amigos, cuidar de sua própria aparência com atenção e tempo satisfazem a qualquer mulher. O amor à beleza e o cultivo do cuidado fazem parte da alma feminina. As francesas, cuja feminilidade é famosa no mundo inteiro, são bons exemplos disso. Elas adoram cuidar-se. Sua sensualidade é temperada com uma sutileza bem feminina. Usam cabelos curtos para deixar o pescoço à mostra, pois a nuca é muito sensual. Os decotes são levemente pronunciados, e as fendas, discretas -- e preferem usar a insinuação em vez da exposição. Ao mesmo tempo, trabalham, dedicam-se aos filhos e ainda adoram ir para a cozinha testar a receita de um grand chef francês.

No Brasil, uma mulher exemplifica como a feminilidade pode ser vivida sempre até em condições muito difíceis. A atriz carioca Patrícia Pillar é, talvez, a paciente de quimioterapia mais feminina do país. O sorriso não saiu do seu rosto, o cuidado ao vestir continua, a delicadeza dos gestos permanece. Ela mostra que a força interna pode ser expressa com suavidade: uma não anula a outra. Essa é a principal lição da arte de ser mulher.


Texto: Liane Camargo de Almeida Alves