Sunday, October 25, 2009

Happy Weekend


Finally weekend! Hot Saturday enjoying the park, lake and wonderful view of the restaurant.Check the photo.

3mry and I spent a really nice day! At night pizza and we Slumdog Millionaire film.

Very excited waiting my Baba w Mama arrival! Soon everything will be better.

Thanks God for a blessed day.


Wednesday, October 21, 2009

Birds prefers cages part of Bipolar Thinkings



When I was a little girl, I used to sing and dream about a perfect life, where I could be like the most part of those pop singers I used to listen, in my room looking to the mirror and asking what I would like to be, well time pass away and now I had found myself like a bird in a cage, shuya shuya ( step by step ) I start to loose my songs, and the desire of freedom, in the other hand I feel under protection, and believe me happy, in the end this cage is like my safety place in the world.


Strange how we can go to opposite directions so fast in this life, I feel like I had run thousand times trying to find which side could be better for me,but proud to never being in the middle of nowhere.


In reality, the only thing I know is I don't need to prove anything, anymore!!! I was so sick and tired of being a model of things: the good singer, the thinner girl the cool friend...the perfect lover.Now I can be just me...even in a cage, far away from stages spots or good shape model looks like...stoping hearing what they think is better for me, singing badly in the shower just because I want to.


In reality everybody needs a way to hide yourself from the evil eyes of society, society is a monster trying to dictate our lives, really my way to get away from it is trying to be an ordinary person, in a normal life with problems like others, a place where u can take out the mask of being Mrs perfect, lost yourself in the middle of 1000 people.In my cage I can drink coke as much as I want without thinking how my ass will look like next summer, I can give my opinion because Iam smart enough to stand a discussion, or receive true love without being part of a long night of flirting trying to play a character.All of us need a cage, a cage for limits, for getting enough space and take care of it properly, because you know in the end it will never get out of your control, a cage of solid things, and repetitive days where you know nothing can be worst because it won't change too much from yesterday, a cage where you can sleep and wake up and everything was exactly like last time so you can rule your small space of freedom without wondering a sky, because sometimes you can fly fly and fly..and be lost forever, sky sometimes can be so deeply dangerous...and in the end you start falling forever.

Sunday, October 18, 2009

Don't let the sun...go down on me


Little sun, don't go, please keep shining on me. I feel cold and my hope had gone.

Little sun, please light the things I had forget behind me, and do not let me wish to live in darkness.

I am tired of being strong, I wish could just rest and keep dreaming of nice and beautiful life.

I could not stand anymore, the end will come, I feel cold even the day is so hot outside.

When the summer will arrive? Almost 5 years waiting to dream...Only nightmares.

Little sun, who will keep you shining to me? I can not keep this magic anymore...my hads are freezing and my teardrops had filled my heart.

Sunny days missing sunny days....

Little sun don't go don't hide yourself behind the moutain, stay there I need look to you to not let the night be eternal with fear.

Sunday, October 4, 2009

FAMA PARA TODOS, um texto que merece ser lido e refletido.


por Ana Paula Sousa

Transcrito do original publicado em: http://www.cartacapital.com.br/edicoes/2007/marco/434/fama-para-todos

O jornalista Sérgio Augusto e a filósofa Olgária Matos falam da “escalada da insignificância” que toma o Brasil
Varridas as cinzas carnavalescas, é de se perguntar: por que somos obrigados a saber quem é Luciana Gimenez, rainha da bateria? Por que já ouvimos falar em Preta Gil? E por que, mal saem de cena os famosos que piruetaram em camarotes, trombamos com o par romântico do Big Brother em sites e jornais?
O jornalista Sergio Augusto, lâmina sempre afiada, matou a charada há tempos, ao ver atores globais numa Bienal do Livro. “No antigo Egito, havia pragas terríveis, como ratos e gafanhotos; nós temos as celebridades televisivas. Convidadas, indistintamente, para tudo, até para eventos onde em princípio deveriam se sentir mais deslocadas do que um vegetariano numa churrascaria ou o papa num bacanal, não perdem uma boca-livre, são pragas onipresentes”, escreveu em Assim Rasteja a Humanidade, um dos textos reunidos no livro Penas do Ofício (Agir, 310 págs., R$ 34,90), lançado este ano.
A filósofa Olgária Matos, da Universidade de São Paulo, também se viu às voltas com esse gênero humano ao selecionar os ensaios que comporiam Discretas Esperanças (Nova Alexandria, 208 págs., R$ 34). “A sociedade do espetáculo é a da visibilidade total. Em decorrência do vazio espiritual da sociedade contemporânea, coisas sem nenhuma relevância tomam um espaço enorme. O que é a fama? Na verdade, é a infâmia”, arremata, ao tratar da “escalada da insignificância”.
A celebridade, no dizer de Emily Dickinson, é a “punição do mérito e o castigo do talento”. E sua expansão inquieta, sobretudo, porque atinge até mesmo quem quer manter ouvidos tapados e olhos vendados diante do desfile de ninguéns. Salvo um eremita que viva na caverna de uma reserva ecológica, não há brasileiro que desconheça Daniella Cicarelli e Cia. Surge então a inevitável pergunta: o que fez Daniella para que todos a conheçam?
“A celebritite não tem queda de volume. Ao contrário, é cada vez maior”, atesta Sergio Augusto, que, na coluna que mantém no jornal O Estado de S. Paulo, cunhou o termo “celebritylândia”. Para ele, a mídia é a maior responsável pela “jeca vassalagem” a celebridades.
“Por que a imprensa não pára com isso, por que não diz: ‘Essas pessoas não têm a menor importância, nós é que as valorizamos à exaustão? Deixa essa gente circular em revistas tipo Contigo! e Quem e Caras e vamos falar de gente mais séria, vamos valorizar quem, de fato, faz alguma coisa importante.’ Mas o que se vê é justamente o inverso. Jornais ‘sérios’ sucumbiram a isso. São todos vassalos da indústria cultural, que ganha muito dinheiro com as tais celebridades”, observa Augusto.
Espiando algumas notícias da Quarta-Feira de Cinzas, o jornalista listou fatos fundamentais para os destinos da humanidade. “Deparei com a guerra de lingeries travada entre Ivete Sangalo, Alinne Rosa, Claudia Leitte e Preta Gil, no carnaval de Salvador e soube que ‘Ivete pôs o Gianecchini para rebolar’. A pauta é incrível. Quem é Tatiana Pagung, uma pessoa ou uma bunda? O que faz ela no resto do ano? Carla Perez e Kelly Key ressurgiram das sombras e para lá devem voltar, com Márcia Imperator, outra que, quando alcançar a idade da Fernanda Montenegro, há muito terá deixado de ser uma celebridade. Não foi só a mediocridade que venceu. A cafajestice, também.”
Nesse cozido de irrelevâncias, convém voltar à origem de certos termos que borbulham no caldeirão das celebridades. Fama é o principal deles. A origem da fama, no Ocidente, é a Guerra de Tróia. Aqueles heróis exemplares, na definição de Olgária Matos, eram homens que, por um gesto heróico, se tornavam eternos e, assim, driblavam o esquecimento que a morte acarreta.
“A glória está ligada ao mundo ancestral, guerreiro, que possui toda uma expressão de valores presentes na Ilíada e na Odisséia. A primeira forma do heroísmo e da fama no Ocidente é se tornar digno de ser cantado pelos aedos e rapsodos e, por algum gesto que o tenha destacado do comum dos mortais, não desaparecer do mundo.”
O conceito de fama hoje em voga remonta às décadas de 50 e 60 do século XX. Até a aparição da chamada cultura pop, havia, para além do heroísmo, as figuras ilustres, sempre ligadas a alguma atividade. “Era o grande político, o grande intelectual, o grande artista. Você ainda tinha a idéia do grande. E grandes são aqueles sem os quais o mundo seria incompleto”, esclarece Olgária. Imagine, portanto, o que seria do mundo sem Luciana Gimenez, Adriane Galisteu e Kleber Bamban, ex-Big Brother, digno de menções pelos feitos do último carnaval.
“Essas pessoas que emergem por alguns segundos não permanecem. O problema dessa banalização é que tudo acaba se equivalendo, você não tem mais critério”, diz Olgária. O desejo de sair do anonimato, mesmo que por uma razão deletéria, explica a sujeição a cenas vexaminosas em reality shows como Big Brother ou, ainda mais, no já extinto No Limite. “Aí se mistura a busca pela fama com a busca pela recompensa material. O grande ideal do mundo contemporâneo é uma palavra de ordem vazia: ganhar dinheiro.”
Uma vez que os cifrões caem apenas nos bolsos dos famosos, há de se encontrar outras razões que expliquem o fascínio que essas pessoas exercem sobre parte da sociedade. Voyeurismo, sempre houve. Mas o que faz com que o vídeo em que Cicarelli e o namorado na praia tenha sido um dos mais vistos no mundo?
“O voyeurismo do Big Brother ou o da Cicarelli no YouTube é só o grotesco. Eu saio da banalidade da minha vida e vou ver a banalidade da vida do outro. Querer viver por transferência faz parte de um processo de perda do significado das coisas e de incapacidade de imaginação. É a incapacidade de imaginar a própria vida”, analisa Olgária.
Quando a imaginação desvanece e os sonhos passam a ser construídos pelas imagens que a mídia fornece, o homem se esvazia, sem se dar conta disso. A tevê, com modelos acabados de famílias e vidas, é pródiga nisso. “Quando pensamos no papel que vem sendo exercido pela televisão, vemos que há um genocídio cultural no Brasil. Quando você se identifica com Adriane Galisteu... é complicado. E, em geral, quanto menos educação tem uma pessoa, mais sujeita a essas influências ela está.”
É fato que telenovelas e modelos midiáticos existem mundo afora. O problema, alerta Olgária, é quando esse passa a ser o padrão de organização da sociedade. “Pensar a democracia no Brasil requer refletir, em particular, acerca da esfera pública cultural”, escreve ela em Discretas Esperanças.
Não se trata de condenar a cultura de massa porque ela é de massa. Preocupante é que todas as produções culturais passem a ser impregnadas pelos valores da mídia e da indústria do entretenimento e só exista isso como horizonte cultural “Quando tudo se transforma em divertimento e isso invade também os terrenos que não deveriam ser do divertimento, como a educação, aí você tem verdadeiras catástrofes”, diz Olgária.
Dilui-se assim a formação da sensibilidade, do gosto e do pensamento. Não por acaso, nesse mar de imagens, gentes e fatos irrelevantes, desaparece no horizonte a prática da leitura, como anota Olgária. “Vivemos num mundo em que tudo conspira contra a leitura, que é lenta, concentrada. Ela contraria a aceleração do tempo das mídias, da fama curta, ela é a longo prazo. A educação está invadida pela temporalidade do mercado financeiro, mas, para você aprender a se sentir solicitado por um texto, você precisa vencer resistências. Ler é um aprendizado, não é um dado imediato: você lê e já gosta.”
Augusto também não adere ao cordão “ler, como coçar, é só começar”. O jornalista lembra que não há ser neste mundo que tenha entrado nas trilhas da ficção pelas mãos de William Faulkner. As leituras de qualquer pessoa evoluem “à medida que seu repertório cognitivo consegue se ampliar e se sofisticar”. E, no Brasil, quem tem dinheiro para abrir a carteira numa livraria lê, geralmente, “os best-sellers computados pela Veja”. Quando lê. “A maior parte da humanidade começa lendo chorumelas, toma gosto pelo negócio, e morre lendo chorumelas. Por isso, mas não só por isso, se bem que muito por isso, a humanidade, em vez de caminhar, rasteja”, concluiu no texto de Penas do Ofício.
Se a paciência para a leitura tradicional escasseia, o mesmo não se pode dizer da leitura das pílulas internáuticas, em blogs e sites que existem à farta. É na internet, não por acaso, que se cruzam o desejo pela fama e o voyeurismo tolo. Quando Bruna Surfistinha, a mais famosa “ex-garota de programa” do Brasil, conta sua vida num blog e milhões de pessoas entram nesse blog, não é de espantar que Lucianas, Daniellas e Adrianes ajudem a vender revistas e jornais.
Sergio Augusto conta que, na Inglaterra, a imprensa dedicada aos “chiques e famosos” está sendo chamada de gutter press. Gutter, acorre o dicionário, significa sarjeta. No Brasil, ela continua sendo vista, apenas, como lucrativa.

A fierté de um amor verdadeiro


O Sofrimento e o peso dos sonhos quando não se tornam realidade deixam as pessoas presas em um mundo de irrealidade distantes das coisas que deveriam estar em seu correto lugar

.A importância que damos à certas realizações pessoais muitas vezes impedem as pessoas de verem quem realmente somos ou queremos.O mais importante o essencial está nas pequenas coisas que as vezes já temos e por muitas vezes esquecemos.O amor verdadeiro, sincero e a beleza de um sentimento incorruptível vestido de dignidade que preenche realmente nossa alma e dá razão ao que somos.Tudo que posso dizer da sofrida estrada da vida é que aprendi a valorizar meu tesouro real, o amor pra toda vida, a família, a veracidade de ser eu mesma a cada dia, sem me preocupar em fazer um papel de algo baseado nas expectativas das pessoas ou nos rumores que a sociedade induz pelo modismo moderno, as vezes, rola uma nostalgia, de um tempo em que não vivi, onde pai e mãe tinham suas figuras marcadas e exatas em um contexto social e onde homens e mulheres não competiam mais se amavam e constituiam família.Hoje posso dizer que sou uma excessão ter encontrado tão distante esse vazio que rondava minha existência nessa cultura de corpo, funk e pornografia.Graças a Deus, poderei dar conceitos e valores melhores aos meus futuros filhos, e saber que eles poderão herdar em fim, além das tradições, a fierté de serem filhos de uma sonho que se chama amor.

Saturday, October 3, 2009

Je sais d'où je viens


J'ai cherché sur ma peau des souvenirs de toi
Retrouvé l'emprunte de ta bouche et de tes doigts
Froissé ton foulard au parfum d'autre fois
Et tes lettres d'amour sur du papier de soie

J'ai gravé dans mon ame l' emotion de ta voix
Le jour où tu me dis je pars ne me retiens pas
J'en ai passé des nuits à me demander pourquoi
Si la vie ou l'amour ne voulaient plus de moi

J'ai supplié le vent de me prendre dans ses bras
De m'emmener très loin là où tu n'existes pas
J'ai suivi en devant ses pas qui m'ont soufflé sans fin
Pour savoir où tu vas, souviens toi d'où tu viens
C'est tout ce qu'il me reste mais je tiens, au moins je sais
Je sais d'où je viens, je sais d'où je viens

J'ai couru les sentiers
J'ai trebuché cent fois
Traversé les rivières et les désirs trop froids
J'ai porté le fardeau de ceux qui n'ont plus de lois
Dans un jardin d'hiver dont l' image se posait sur moi

J'ai senti ta chaleur et ta force qui va
Toi qui me souris et si beau dans cet éclat
J'ai compris dans mes larmes ce que tu me disais tout bas
Ici, la Terre nous gâche mais mon coeur te voit

J'ai supplié le vent de me prendre dans ses bras
De m'emmener très loin là où tu n'existes pas
J'ai suivis en devant ses pas qui m'ont soufflé sans fin
Pour savoir où tu vas souviens toi d'où tu viens
c'est tout ce qu'il me reste mais je tiens, au moins je sais

Je sais d'où je viens, je sais d'où je viens, je sais d'où je viens

C'est tout ce qu'il me reste mais je tiens, au moins je sais

Je sais d'où je viens, je sais d'où je viens